“INDEPENDÊNCIA OU MORTE”


A Independência do Brasil marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia brasileira. De acordo com a história, no dia 7 de setembro de 1822, às margens do Ipiranga em São Paulo, Dom Pedro I, bradou perante toda a sua comitiva “Independência ou Morte”. E assim, o Brasil viu-se livre do domínio de Portugal, sendo, portanto, a  partir dessa data, um país livre. Por isso, nesse dia tende a ser a mais importante data do Brasil.

Com isto, quero despertá-lo para uma grande realidade. Antes mesmo que Dom Pedro I, gritasse “independência ou morte”, para nos dar  a maravilhosa sensação de liberdade, alguém em um passado distante estava disposto a morrer e de fato morreu, a ver-nos livre da condenação da morte pelo pecado. Há mais de dois mil anos, o filho de Deus - Jesus Cristo, bradou em alta voz, “Está consumado” para nos tornar livres do domínio das trevas.

Ele recebeu em seu corpo a punição que não poderíamos suportar, para oferecer uma esperança quanto a eternidade com Deus. Ele nos libertou do jugo de satanás para nos mostrar o Pai. Ele se identificou com nossa vida de pecado, tornando-se maldição, tomando nosso lugar na morte, para nos dar vida eterna. 

Tudo isso, Ele fez por amor a VOCÊ! Declare hoje mesmo sua independência ao pecado, converta-se a JESUS CRISTO, seja livre para adorar a Deus. Decida obedecer a Cristo e desfrute a vida abundante que só Ele pode te dar.

“Os céus e a terra serão hoje minhas testemunhas contra vocês, de que tenho proposto a vida e a morte, bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua família.” (Dt 30.19)       

Pr. Filomeno Meira    

Um comentário:

  1. Graças a Deus que é na dependência de Cristo que temos a verdadeira independência da morte, do pecado, do mundo, do Egito, assim como o Brasil teve de Portugal, que tanto lutou, no seu romanismo da "santa inquisição" para que o Evangelho não emplacasse nesta Nação. Mas graças a Deus, depois dessa Independência ou Morte, Deus permitiu que o Evangelho viesse para ficar no Brasil, primeiro com a vinda dos Congregacionais, nas pessoas do casal Dr Robert Kaley e sua esposa Sarah P. Kaley, bem como a Igreja Presbiteriana, em 1859, com Ashbel Green Simonton e, depois, outros.
    Odmir Dias de Souza

    ResponderExcluir