Vivemos tempos difíceis. Estamos vivendo o desenrolar de uma geração que busca os seus próprios interesses, uma geração que busca os prazeres carnais, uma geração que busca desenvolver seus próprios ideais, uma geração corrompida, enfim, uma geração sem nenhum afeto por Deus e por sua palavra. (ver II Tm. 3.1-9). Infelizmente, este é o quadro real da nossa geração. E pior ainda, é que às vezes isto acontece até mesmo em nosso meio, causando até mesmo perplexidade.
O apostolo Paulo, inclusive nos acalenta mostrando no texto a seguir que mesmo diante destes acontecimentos que nos entristece, nos abalam, há sempre uma resposta de Deus, mesmo no meio da tempestade, que nos motiva a seguir rompendo em fé, pois, “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.”(II Cor. 4.8,9).
É, pois, nestas circunstâncias que Deus pede a seu povo uma atitude diferente. Esta geração precisa do nosso sal, para lhes restaurar o sabor, precisa da nossa luz para sair da escuridão, no entanto, é necessário que nós, estejamos lhes proporcionando esta esperança em tempos tão difíceis. Pois, Deus conta com o seu povo para que esta geração corrompida e perversa olhe para Ele, e o glorifique.
A nossa atitude é colocar-se a disposição de Deus para ser usado. E para ser usado precisamos nos submeter a seu senhorio. Amados irmãos é preciso chorar, clamar, confessar pecados e nos quebrantar diante de Deus, para termos um mover do Espírito Santo em nosso favor.
“Por isso não desanimamos; mas ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória” II Cor. 4.16,17).
Dc. Filomeno Meira Guimarães
“Todo declínio espiritual começa com a negligência da oração. Nenhum coração pode desenvolver-se bem sem muita comunhão íntima com Deus; não existe nada que possa compensar a falta dela”. (Berridge)
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